1. Garota, interrompida (James Mangold, 1999)
Baseado em fatos reais, esse filme retrata a história de Susanna Kaysen, uma garota da década de 60, aparentemente normal, que vai parar em um hospital psiquiátrico. E se é permitido que eu compare, achei o filme quase uma versão feminina de Um Estranho no Ninho (que por sinal, é um de meus filmes favoritos). Os conflitos me atingiram de forma tal que me senti uma personagem da história. Recomendo àqueles que tem mente aberta e uma visão positiva da "insanidade".
2. Kill Bill: Vol. 2 (direção de Quentin Tarantino, 2003/2004)
Eu já havia começado esse filme há muito tempo, mas não havia visto o final e por isso, tive que reassisti-lo, o que fez com que ele ganhasse um espacinho nessa postagem. O enredo retrata a vingança de Beatrix, que quer acabar com todos aqueles que fizeram do ensaio do seu casamento um massacre. Devo confessar que não conheço muito da cultura japonesa, então sempre tive aquela visão de que me arrependeria ao clicar o play, mas Tarantino me convenceu com esse clássico. Não é o melhor do diretor, mas é sem dúvidas um excelente filme.
3. Juno (direção de Jason Reitman, 2007)
Juno é uma garota de 16 anos que engravida de seu colega e procura pais adotivos para seu filho, para não ter que recorrer ao aborto. Esse filme retrata de forma cômica a gravidez na adolescência e o mesmo venceu o Oscar de Melhor Roteiro Original em 2008. Eu até concordo com a premiação, mas o problema é que ele é aquele filme típico americano que dependendo do meu humor, me enoja um pouco. Achei o filme meio morno, mas ele passa uma lição legal.